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Baú Secreto da Daniela #9: Não acomodar com o que incomoda!

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Oi, meus queridos leitores!

Essa semana foi muito especial para mim e para a Dominique, pois estamos contentíssimas com a nossa nova casa, as mudanças no blog foram mais que satisfatórias e estamos orgulhosas deste resultado principalmente por vocês terem apreciado. Afinal, toda nossa a dedicação ao blog é por vocês, leitores. Queríamos realmente criar este ambiente conto de fadas e romântico que faz parte da maioria de nossas leituras.

Eu gosto de mudanças. Mudanças nem sempre são ruins; algumas vezes podem nos parecer ruins, mas quase sempre possuem um bom propósito. Eu optei por mudar algumas coisas na vida, e esta decisão teve suas consequências boas e outras nem tanto. Mas, graças a Deus, muitas coisas boas tem acontecido em minha vida ultimamente.

Mudar renova o ânimo! Acho que tenho me sentindo tao mais leve nesses últimos seis meses, livre de estresses que meu antigo trabalho me proporcionava, que essa leveza se refletiu no meu peso. Depois de anos tentando perder peso em vão - ao contrário, eu só engordava cada vez mais -, eu me descobri sete quilos mais magra! Não tenho feito dieta - não propositalmente -, e nem exercícios físicos. E, ainda por cima, estou morando no país de fast food e cuja obesidade é um grande problema. Como você conseguiu? me perguntam. Eu mudei. Quando vim pra cá, muitas coisas em minha vida mudaram. Para muitas meninas, essa mudança se reflete em ganhar peso, para mim, foi ao contrário.

Contudo, estou tão contente com esta notícia, que resolvi realmente começar uma dieta e academia. Acredito que este ano alcanço uma meta que por anos tenho lutado para alcançar em vão. E, tudo começou como uma mudança radical na minha vida...

E a lição que posso tirar de tudo isso vem de uma música do grupo musical que eu adoro chamado O teatro mágico: "Não acomodar com o que incomoda" é um dos segredos para ser feliz. 
 ¸. • * '¨`* •. Aquisições Literárias ¸. • * '¨`* •.

Como semana passada foi meu aniversário, ganhei muitos livros! Oba! Confiram:


Paper Towns, John Green 
❤ How to save a life, Sara Zarr
❤ Million Suns (Across the Universe #2), Beth Revis
❤ A Northern Light, Jennifer Donnelly
❤ Grave Mercy (His Fair Assassin #1), Robin LaFevers
❤ Bittersweet, Sarah Ockler

 ¸. • * '¨`* •. Feedback da Semana ¸. • * '¨`* •.

 Resenhas:

- "Quem  é você, Alasca?" de John Green
- "O castelo animado" de Diana Wynna Jones

 Outras postagens:

Livros, Filmes & Músicas 2.0


 Promoções:

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 ¸. • * '¨`* •. Conversa Fora  ¸. • * '¨`* •.

Afinal, quem tem cacife para falar de literatura?

Eu não acompanho muitos canais literários no YouTube, principalmente por falta de tempo. Mas um dos pouquíssimos que gosto de arranjar um tempinho para acompanhar é o canal da Tati Feltrin (Little Tiny Things). A Tati tem personalidade forte e diz o que pensa, e eu gosto disso! Ela lançou há alguns dias um vídeo para la de interessante e todo leitor deveria ler e refletir sobre o assunto. Só pelo tema: "Afinal, quem tem cacife para falar de literatura?", já dá pra se ter uma ideia do tamanho da discussão que se pode surgir com esse vídeo. Eu sou muito a favor das opiniões que a Tati expõe. Será que só estudiosos da área tem direito a criticar um livro? Será que podemos, como leitores comuns, dar a opinião sobre livros que lemos? Eu acredito que sim. Se não acreditasse, não estaria aqui, escrevendo sobre livros ha três anos, sem formação na área ainda. Contudo, "perco" tempo (entre aspas, porque para mim não é perda de tempo) para escrever sobre os livros que leio vários dias da semana, só para poder compartilhar minha opinião com outros leitores.

Isso é o que torna a internet tao bacana. Aqui podemos compartilhar opiniões (de preferência, de forma madura e respeitosa), sobre diversos assuntos, inclusive sobre livros. Independente de nossa idade, formação universitária, etc. Se eu não tenho cacife para falar de determinados livros, não sei, mas sei bem que tenho todo o direito de dar minha opinião sobre o que eu bem entender por aqui.

Eu gostaria que as pessoas parassem de criticar opiniões divergentes das delas como se ter uma opinião diferente fosse algo pessoalmente ofensivo - e não é! -, ou como a própria Tati diz que não deixassem que a "vaidade intelectual" tomasse conta e percebessem o quanto é legal as pessoas estarem lendo e comentando sobre o que leu. Gostaria que as pessoas percebem o quanto esta troca nos enriquece. Assim como ainda sonho com um mundo sem preconceitos literários. Porém continuarei lutando contra esses preconceitos e vaidades literárias, afinal, não devemos nos acomodar com o que incomoda, certo?







Beijos,


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