{Música} Playlist da Karine #1

Quando a dona do blog ordena "Bicha, poste alguma coisa no blog!" você só pode responder "Sim, senhora!". Como já postei uma resenha essa semana (Dragões de Titânia, dá uma olhada aqui), e como a senhora dona Sampaio está toda atarefada com a festa épica festinha da Luíza, resolvi fazer uma postagem bem aleatória, mas que envolve música, então enquadrei na categoria "Música". Mas vocês não me perguntaram nada, vamos ao assunto!

Como hoje em dia a gente não desgruda do celular, e o tempo dos MP3 players já passou (R.I.P), nossa playlist fica quase sempre restrita a ele. Comigo não é diferente. Não vivo sem música, tenho pavor da ideia de encarar uma viagem em transporte público sem música, não sei escrever, estudar, nada sem música! Mas minhas playlists são sempre muito zoadas, muito ecléticas, e sempre tem aqueeeeeela música mais antiga que sinto saudade e incluo, dependendo do humor. Vou compartilhar com vocês agora um pouquinho do que ando ouvindo por aí.

Lana Del Rey é diva suprema do universo e ponto, e se você falar que ela canta músicas de fazer dormir, vou dar um soco na sua cara. A voz linda, rouca, suave de cantora dos anos 30/40/50 misturada às letras inteligentes, sensuais, com ritmos envolventes, tudo isso me encanta! Sério, as músicas dela me transportam, me emocionam, arrepiam, é mágico! Tenho todas as músicas dela, os EP's antigos, o Born to Die e o Ultraviolence e amo quase todas!

O último cd, Black Widow, está inteiro na minha playlist, eu amo! Metal da melhor qualidade, com direito a guturais e a voz pesada da diva Maria Brink, a Valeska Popozuda do metal (por minha conta). Uma perfeita Sex Metal Barbie, com direito a dancinhas, gente suja e músicas muito boas! Sim, adoro rock! A canção título do álbum é quase um hino da dama fatal. Quem gosta de músicas pesadas, recomendo.

Siiiiiim, o Rebel Heart continua na minha playlist, e agora inteirinho, versão super deluxe! Vocês lembram que fiz uma pequena resenha sobre as cinco faixas liberadas do álbum bem aqui? Então, depois disso acabei me apaixonando pelo álbum inteiro. Madonna mostra ao mundo mais uma vez porque é a Rainha do Pop até hoje! Maddie rasga o coração rebelde em canções bem intimistas e tocantes, mas ainda mantem o jeito madônico de ser, com alguma putaria, polêmicas envolvendo religião, sexo e todas essas tretas malignas. 

Sim, eu sou TEAM TARJA, mas eu também amo a Floor desde o After Forever e passando pelo Revamp. O novo álbum, Endless Forms Most Beautiful foi considerado um dos melhores da banda, mas eu ainda sinto falta daquele clima épico/dramático que só a voz lírica de Tarja criava. Até as letras fodásticas de titio Tuomas, que amo, não soam da mesma forma. A Frô foi uma aquisição muito bem-vinda, adoro a voz dela mas... É, sempre fica um mas. 

Sim, eu sou farofa a esse nível! Na mesma playlist que tem In This Moment tem Meghan Trainor! Esse ano, cansada das mesmas músicas, fiz uma pesquisa básica do que estava bombando e achei um link com as 100+ da Billboard. Entre os sucessos, a divônica Meg, Sam Smith, o mestre da sofrência internacional, a esquisita Sia (adorei Chandelier e Elastic Heart), Ed Sheeran, Maroon Five, Taylor Swift, Bruno Mars (sempre lacrando com essas músicas meio flashback), Rihanna, Jason "Wiggle Wiggle" Derulo e a fofa Ariana Grande. Não posso esquecer da Avril Lavigne com Fly, uma música linda toda vida que faz qualquer um sair da fossa existencial. E também de Hozier, que conheci no Grammy e já considerei pacas. Take me to Church rola desde então no meu radinho. E também tem Glory, a canção que ganhou o Oscar, LI-DA-DE-MAIS!

Nem deu pra notar que eu adoro um vocal feminino, né? Fazer o que... Acho singelo, lírico, profundo, dá um clima épico para as melhores canções. As bandas de algumas dessas divas estão sempre saindo e entrando da minha playlist, elas têm seus tronos cativos! Epica, com a bela Simone Simons; Within Temtation com a delicada Sharon Den Adel; Xandria, com a antiga vocalista Lisa, que tem a voz mais sensual desse planeta, e estou falando sério quando digo que ela me causa arrepios; Os problemáticos do Evanescence com a Amy Lee, musa dos gótchykos; Liv Kristine, dona de uma voz suave e lírica, em carreira solo; The Pretty Reckless, cuja vocalista, Taylor Momsem não está na foto, pois nem é metal, mas mesmo assim é voz feminina, mesmo tendo um guturais MUITO LEGAIS e umas canções bem sensuais também.

Er... Bem... É. Vocês devem lembrar que eu disse aqui que o que eu mais gostei no filme foi a trilha sonora. Não estava mentindo! Annie Lennox zerando a vida com sua versão de I Put a Spell on You me arrepiou na abertura do filme e me arrepia até hoje! E Beyoncé com suas novas versões de Haunted e Crazy in Love também ficaram ótimas, embora eu ainda ache que ela parece estar passando mal no começo e no fim de Crazy in Love... Mas ficou extremamente sensual e elegante.

Quem era adolescente problemático/rebelde pelos idos de 2003 e não cantou essa música a plenos pulmões pensando naqueeeeele amor platônico, é POSER! Hino de ódio, dor de corno e coração partido, I Hate Everything About You até hoje é lembrada com saudade. E eu resolvi colocar o primeiro cd da banda INTEIRO na minha playlist esses dias, só pra reviver a deliciosa fossa existencial que ele me provoca.

Da mesma ápoca que o começo do sucesso do 3 Days Grace, surgiu a Bíblia Sagrada do Pop: Stripped. Aleluia! Minha música favorita ainda é Dirrty. Mas também curto muito o Back to Basics, que nos deu a pérola Hurt, música linda e super triste, que me desmonta toda vez que ouço. O clipe é lindo e muito bem produzido.

Bom, acho que já coloquei aqui tudo o que eu tenho escutado. E agora quero saber de vocês, leitores queridos. O que vocês estão escutando atualmente? Até porque, como vocês puderam ver, não tenho muitas novidades na minha lista. Ajudem a titia aqui com sugestões!