“Se alguém vai sentar na cara do Ryan Gosling, esse alguém sou eu.” – Grace
Alô, Netflix? Sim, aqui é a Julia. Pelamordesantocristoqueamaatodasascriaturas me patrocina porque eu amo tudo que vocês fazem!
Gente, mais uma série da Netflix. Sim, mais uma. E como todas as outras, é MUITO BOA! Pra começar, tem a Jane Fonda, que me cativou desde o filme A Sogra (aquele com a Jennifer Lopez). Além disso, o humor da série é excelente, ela é super bem estruturada, escrita, agradável de assistir e quebra vários taboos.
Isso de achar que velho não pode namorar, que não podem falar sobre sexo, que não podem ter sexualidade ‘alternativa’, que gays não podem ter filhos, que isso, que aquilo... Tudo isso se mostra extremamente errado na série.
Grace & Frankie conta a história, adivinha de quem? Da Grace e da Frankie. Há! Ah vá!
As duas se odeiam, sendo uma o completo oposto da outra, mas quando seus maridos de mais de ‘nhenhentos’ anos anunciam serem gays e estarem tendo um relacionamento escondido um com o outro por vinte anos, elas vão ter que aprender a se suportar e a se ajudar a passar por esse período de mudança extrema juntas.
Se você está a fim de assistir alguma coisa leve, dar umas risadas, se encantar com duas mulheres maravilhosas, comer uma boa pipoca e passar um sábado inteiro sem fazer nada de produtivo (o que não se aplica a mim, porque meu sábado resultou nessa resenha), então vai fundo porque Netflix tá fazendo tudo certo e eu só estou esperando pelos próximos lançamentos... E pela segunda temporada daquele gato, gostoso, seduzente, me chama de sal grosso que eu me jogo em suas carnes, seu lindo de Demolidor.
Beijo na bunda!